<$BlogRSDUrl$>
sábado, julho 12, 2003

"TEXTOS PRÉ-BLOGUE": 

A propósito do entusiasmo, volto ao texto de Pacheco Pereira no Abrupto, com o título supra:

"Ter um blogue, já o disse, era uma coisa que eu queria ter no meu liceu. A expressão “no meu liceu” mostra já como é história antiga e o Liceu foi o Alexandre Herculano no Porto. No meu liceu havia um jornal, que formalmente pertencia à Mocidade Portuguesa (não podia haver quaisquer publicações que não fossem da Mocidade) e que tinha pretensões literárias, o Prelúdio. Régio tinha escrito um elogio do jornal e um dos seus directores antes de mim fora o Manuel Alberto Valente que agora também tem um blogue.

Era por estas e por outras que eu gostava de ter tido um blogue, preparei-me toda a vida para ter um blogue, mesmo quando eles não existiam e trago essa ancestral vontade intacta, sem um desvio de um milímetro. Por isso vão saber o que significa persistência, teimosia, purpose. Quem quer lê, quem não quer não lê. É a beleza da coisa."


Subscrevo a 100 %!
[37]

PASTILHAS: 

Diz Miguel Esteves Cardoso no Pastilhas:
"Na verdade, o impulso diário de ir ler os meus blogues - de ver o que diz X; como reagiu Y; o que se passa com Z - é mais parecido com a semana que se seguiu ao 25 de Abril de 1974.
Eu estava em Évora e a minha principal actividade era fazer bicha nas poucas tabacarias da cidade, na ânsia de poder comprar um jornal de Lisboa ou do Porto que contasse o que estava a acontecer. Se acaso conseguisse aterrar as mãos planantes num rectângulo de papel impresso, levantava voo, como se aquelas folhas molhadas de tinta cheirosa fossem aeródromos.
Ao fazer o meu longo "check-in" diário junto dos vários blogues, é essa a sensação que tenho. E tudo cada vez mais à margem dos jornais com que passei a minha vida, com menos pressa de atravessar a rua para comprá-los.
A isto - e muito bem - chama-se uma revolução.
Obrigado."

Subscrevo a 98 % no que respeita ao entusiasmo (no meu caso, o impulso de comprar o jornal mantém-se … a palavra impressa sempre exerceu um fascínio não mensurável; por outro lado, há que não perder a noção da realidade e reduzir as coisas à sua efectiva expressão: esta será apenas uma "mini-revolução").
[36]

O MEU PÉ DE LARANJA LIMA: 

Pronto!
Para remediar a falha (mais uma absolutamente imperdoável) do José Mauro de Vasconcelos, não me resta outra solução senão apresentar alguns dos mais belos extractos de uma das obras-primas da literatura universal: "O Meu Pé de Laranja Lima" (de 1968, praticamente minha contemporânea...).
Nos próximos dias … Porque haverá muita gente que não teve o privilégio de conhecer esta terna história de amizade… A seguir aos livros do Paul Auster …
[35]

sexta-feira, julho 11, 2003

GAROTA DE IPANEMA: 

Ai, Ai!
Eu sabia ...
Em tempo: António Carlos Jobim e Vinicius de Moraes.
(Imperdoável!).
[34]

LULA: 

Sem perder de vista as dificuldades por que passa o Brasil, é inquestionável o seu papel preponderante na cena internacional, desde logo uma "potência regional" de primeira grandeza, afectando decisivamente toda a envolvente sul-americana.
Não deixa portanto de ser de alguma forma honroso que a primeira visita presidencial (de Luiz Inácio Lula da Silva) tenha por destino Portugal.
Poderia escrever sobre mil figuras de relevo na história, cultura e desporto brasileiros. De memória, cito apenas algumas: Jorge Amado, Erico Veríssimo, Gilberto Freyre e Paulo Coelho (um "recordista mundial" de vendas na actualidade), na literatura; Chico Buarque, Elis Regina, Gal Costa, Maria Betânia, Caetano Veloso, Gilberto Gil (agora ministro da cultura), Milton Nascimento, Roberto Carlos (porque não? …), Marisa Monte e Adriana Calcanhoto, na música; Arnaldo Jabor, Cacá Diegues, Glauber Rocha e Fernanda Montenegro, no cinema; Pelé (e mais outras centenas de futebolistas …); Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Ayrton Senna (campeões mundiais do desporto mais selectivo do mundo – em que apenas cerca de 20 "eleitos" disputam, anualmente, o título de melhor piloto do planeta …), and so on, and so on ...
Um mundo (sempre) por descobrir (para além das novelas …).
P.S. Bem sei que, daqui a pouco, "não me vou perdoar" por ter esquecido "n" personalidades que não poderia ter negligenciado…
[33]

PAUL AUSTER: 

Nos próximos dias – porque a sua qualidade literária o exige –, terei como tema, numa série de 8 textos (um "mini-ciclo Paul Auster"), a referência a algumas das obras mais importantes de um dos mais consagrados escritores norte-americanos da actualidade e, claro, uma das minhas maiores preferências.
Assim, sucessivamente, apresentarei breves "abstracts" (pelos editores, "com a devida vénia") dos seguintes livros (cuja leitura integral recomendo vivamente): "A Trilogia de Nova Iorque", "O Caderno Vermelho" (incluindo um capítulo do livro!), "Lulu on the Bridge", "Leviathan", "Mr. Vertigo", "Timbuktu" e, por fim, da sua obra mais recente, "O Livro das Ilusões".
Nome cimeiro da literatura norte-americana, Paul Auster nasceu em 1947, tendo residido quatro anos em França antes de se radicar em Nova Iorque.
[32]

quinta-feira, julho 10, 2003

CRISTINA BRANCO: 

(Mais uma) referência repetida, mas merecida. Antes tinha deixado expressa a minha preferência pela Maria Ana Bobone e isso permanece imutável; não obstante, acho que é de assinalar que o disco de Cristina Branco, "Corpo Iluminado", é já "disco de ouro" na Holanda.
Este disco inclui temas como: "Corpo Iluminado", de David Mourão-Ferreira (musicado por Custódio Castelo) – que dá título ao CD – mas também, "Meu amor, meu amor (Meu limão de amargura)", de José Carlos Ary dos Santos e "Meu amor é marinheiro", de Manuel Alegre (ambas com música de Alain Oulman – temas criados por Amália Rodrigues).
[31]

Descobri: 

Ana Sousa Dias está, agora, a passar na RTPI!
[30]

"THE AGE OF INNOCENCE": 

Depois de ontem à noite, é inevitável recordar "Os Amigos de Alex" (quem se lembra do filme, perceberá concerteza). Mas esta não é a memória ideal que desejo conservar hoje.
Aproveitando também o "flash-back", o filme que preferiria guardar na memória do dia de hoje seria "A Idade da Inocência" (de Martin Scorcese), o esplendor do cinema, com os seus faustosos banquetes e salões de dança – a beleza em movimento, também com a deslumbrante Michelle Pfeiffer (bem acompanhada por Daniel Day Lewis e Winona Ryder).
[29]
quarta-feira, julho 09, 2003

MIA COUTO: 

Porque é preciso continuar... É preciso recomeçar sempre ... (Este era o texto que tinha preparado para ontem ...).
Posseguindo na divulgação dos melhores, uma referência especial para Mia Couto, uma personalidade cativante, com uma escrita muito própria; é também "uma delícia" ouvi-lo! Uma serenidade e lucidez extremas …
Mia Couto nasceu na Beira, Moçambique, em 1955. Foi jornalista. É professor, biólogo, escritor.
Aqui destaco duas das suas principais obras, a não perder:

"Terra Sonâmbula" – Romance, tendo como envolvente de fundo a guerra em Moçambique, da qual traça um quadro de um realismo forte e brutal. Num cenário de pesadelo, cruzam-se personagens, por vezes com uma dimensão mítica, oscilando entre o desespero e uma esperança que recusam perder. Terra Sonâmbula é um romance admirável, tendo sido nomeado como um dos doze melhores livros africanos do século XX.

"Um Rio Chamado Tempo, Uma Casa Chamada Terra" – A história de um estudante universitário, regressado à sua ilha-natal para participar no funeral do avô. Enquanto aguarda a cerimónia, vai testemunhando estranhas visitações na forma de pessoas e de cartas que lhe chegam do outro lado do mundo, levando-o a redescobrir uma outra história para a sua própria vida e para a da sua terra. Um relato das extraordinárias peripécias que envolvem o funeral, retratando paralelamente o conflito vivido por uma elite culturalmente afastada da generalidade do povo, de característica predominantemente rural.
[28]

"PORQUÊ?": 

Quem já lidou mais de perto com estas situações - ainda mais quando elas surgem de forma completamente inesperada - compreenderá o que penso e escrevo: no imediato, a sensação que prevalece é a da negação; não é possível que seja verdade!
Entramos numa espécie de névoa, "flutuamos numa atmosfera paralela", tudo parece irreal e distante; quase diria que é como se não tivéssemos tomado consciência da verdade e das suas implicações ("como se não tivesse a ver connosco" ...).
Só mais tarde, quando as coisas começam a "assentar", passamos a outra fase - a interiorização da dura realidade dos factos - e começamos então a interrogar-nos sucessivamente: "Porquê?".
E esta é uma fase prolongada, que nos acompanha ao longo do tempo, de forma recorrente; quando menos se espera - e sem necessidade de nenhum motivo particular para o despoletar - lá estamos nós a interrogar-nos novamente: "Porque é que aconteceu? Não é justo! Não podia ter acontecido!" ...
Não tinha previsto que esta coluna servisse para expressar notas de índole pessoal como estas (ou outras) características.
Mas não podia deixar de prestar esta "homenagem" ao Carlos ...
[27]
terça-feira, julho 08, 2003

CARLOS: 

Há certas coisas que fazem parte da "intimidade" pessoal de cada um e não são para divulgar ao mundo… Constituem uma zona de reserva intransponível. Portanto, não entrarei em grandes detalhes.
O Carlos foi uma das primeiras pessoas com quem me cruzei no primeiro dia de aulas na faculdade (já lá vão quase 20 anos …). Depois, ao longo dos 5 anos do curso, a sua simplicidade e espírito de entreajuda fizeram dele um amigo "sempre às ordens"; no final de cada "sessão nocturna" (de trabalho, ou de diversão), era sempre o Carlos (que, então, era um dos poucos que tinha disponível para utilização um carro … do pai) que, madrugada dentro, fazia a "distribuição porta-a-porta".
Concluído o curso, o Carlos foi o primeiro da turma a casar; teve filhos; gostava do que fazia; manteve a ligação à faculdade: de aluno passou a professor; nos anos imediatos, era o elo de ligação que "fazia a ponte" entre todos nós.
Com o decurso dos anos, as ocupações "sempre muito absorventes", tornando o tempo disponível um bem muito escasso, provocaram algum afastamento (no essencial, passámos a encontrar-nos nos jantares de aniversário de um ou outro colega, de tempos a tempos).
A notícia, como sempre, surgiu de uma forma brutal: hoje, sem explicação conhecida, o Carlos cansou-se de viver…
E deixa-nos sem palavras …
[26]

“A TRETA CONTINUA”: 

(Com os "impagáveis" António Feio e José Pedro Gomes) – no Coliseu, em Lisboa, a partir de hoje. Só para lembrar …
[25]

OS BLOGUES E A DIALÉCTICA AUTOR/LEITOR: 

Diz Pacheco Pereira no Abrupto: "…Como este monstro está sempre com fome …".
Julgo compreender: no sentido em que os textos escritos são "consumidos" de uma forma instantânea; que exigem que a actualização seja permanente; que solicitam um desdobramento do "autor", no sentido de encontrar temas não só interessantes, mas, sobretudo, novos
Deparamo-nos, também aqui, com uma dialéctica porventura interessante …
Enquanto "leitor", sinto-me como que "defraudado" quando visito os "meus blogues favoritos" e, afinal – desde a visita anterior – não houve nenhuma actualização. O autor do blogue fica então numa posição de "devedor"; fica-me em dívida perante o "post" que "já devia ter escrito e ainda não escreveu". E porquê? O que terá ele andado a fazer nas últimas horas? Porque não está a "cumprir com as suas obrigações" perante nós, seus fiéis leitores?
Enquanto "autor", recordo-me (e recordo agora todos os leitores …) que as pessoas que escrevem blogues têm as suas ocupações, têm as suas profissões, têm os seus compromissos. A escrita de blogues é uma "ocupação paralela", é um "escape" que, inevitavelmente, vai roubar tempo a outras actividades e que tal só será "legítimo" enquanto houver prazer no acto da escrita, acto esse que não poderá nunca transformar-se em "obrigação".

Mas talvez já chegue de "conversa de treta" (ver post seguinte – que, por acaso, se o leitor iniciou a leitura de hoje pelo topo da página, foi o anterior …; este é outro aspecto curioso: quem chega pela primeira vez a uma página de blogue, terá a tendência natural de começar por ler os textos mais recentes (que, muitas vezes, remetem para posts mais antigos, aos quais, contudo, o leitor apenas chegará posteriormente … se chegar).
[24]

segunda-feira, julho 07, 2003

ORIENTE (ou SERVIÇO PÚBLICO II): 

Quando, há dias, referi o excelente programa de entrevistas de Ana Sousa Dias, como exemplo de serviço público de televisão, obviamente tal não é exclusivo da RTP2.
Merece portanto ser também destacado o papel que, em termos gerais, a SIC Notícias vem desempenhando desde a sua criação (uma "lufada de ar fresco" na televisão portuguesa).
Em concreto, no caso, pretendo realçar o programa "ORIENTE", com Bárbara Guimarães, sempre com uma criteriosa selecção de (interessantes) convidados (que, por sua vez, "convidam" os seus amigos para falar também sobre si, permitindo um conhecimento do "outro lado" das suas personalidades – a parte que não é do domínio público). Vale a pena!
Noutra área, nas ondas hertzianas da rádio, também uma especial referência para o "Pessoal ... e Transmissível": entrevistas de grande qualidade, por Carlos Vaz Marques, na TSF, depois das 19h ... também já em livro, relativamente ao ano de 2002. Vejam também o Outro, eu ...
[23]

DAVID FONSECA na NET: 

Já tinha deixado antes uma (muito breve) referência ao último disco do David Fonseca.
Agora, o objectivo é apenas o de chamar a atenção para a sua belíssima página na net (ainda em fase de "construção"). Se acham que estou a ser exagerado, confirmem por vocês próprios (não se vão arrepender); vejam agora a página do David Fonseca ! Ah, já agora, aproveitem para o ouvir também … (mas voltem !).
[22]


domingo, julho 06, 2003

PEDRO BURMESTER vs. CASA DA MÚSICA: 

Tudo está bem quando acaba bem?
Depois das polémicas, terá conseguido salvar-se o essencial: Pedro Burmester foi convidado pela nova Administração para consultor de programação da "Casa da Música". Como dizia Mega Ferreira, "Pedro Burmester não é o problema: ele faz parte da solução para a Casa da Música. Por uma singular coincidência de competências, o artista é também um notável programador …".
[21]

BALANÇO: 

Uma semana (e cerca de 200 visitas a esta página) depois (bem sei que são números modestos, comparativamente aos dos "profissionais" – de qualquer forma, agradeço a paciência que têm tido os que me lêem), será altura para um primeiro breve balanço desta aventura "bloguista".
Tenho procurado respeitar o objectivo que a mim próprio pré-defini no primeiro dia: acima de tudo e, essencialmente, divulgar as "coisas boas", abordar os assuntos pela positiva, sem esquecer, quando tal me pareça relevante, comentar os temas em destaque em cada dia.
Continuo a reforçar a ideia de que este é um "admirável mundo novo", que nos permite comunicar com o mundo (passe o pleonasmo); é claramente um sinal dos tempos: a comunicação do século XXI – "instantânea", concerteza efémera, mas, simultaneamente, perene (aqui poderíamos ter uma dialéctica interessante …), no sentido em que perdura em arquivo (será porventura interessante reler, daqui a alguns tempos, os blogues agora escritos …).
A propósito dos "mixed feelings" proporcionados por esta apaixonante "ferramenta", remeto para um excelente texto (de 29 de Junho) de Pacheco Pereira no Abrupto: "BLOGUES COMO ANOTAÇÕES DO MYLIFEBITS"; depois, nos dias imediatamente seguintes, o tema tem voltado a ser debatido, nomeadamente na vertente da ligação directa e, sobretudo, imediata, entre "autor" e "leitor".
Obviamente, embora me reveja em bastantes aspectos nele referidos, não compartilho da sensação de "malaise" descrita no também brilhante texto do Guerra e Pas:

"Este blog começou há um mês e duvido que dure outro. O socioblogue um dos melhores, mais esclarecidos, lúcidos e gentis media que já vi em Portugal, tem aqui muito pano para fazer as mangas que quiser. Mais do que tudo, não será um blog, caro sócio, uma manifestação essencialmente efémera? Uma paixão de Verão? Um brinquedo que se recebeu no Natal? Começamos entusiasmados, conseguimos atrair atenções o que nos reforça a estamina, amadurecemos e não começamos imediatamente a murchar? Estando ganho o microdesafio, que mais resta?
Há quanto tempo o Gato Fedorento não tem um post interessante? Há quanto tempo não surge um blog daqueles que é falado por todos? Digam-me um blog que não prometa muito e depois não conseguia deliver.
Bem sei que falo de dias, mas a imediatez dos Posts faz dos dias séculos. Julgo que aquilo a que chamarei a malaise dos blogs tem muito a ver connosco. Comigo tem certamente. Somos talentosos e imaginativos, surpreendentemente cultos e argutos, observadores e críticos, mas falta-nos uma certa maturidade e muita persistência.
O meu episódio favorito do Seinfeld é aquele que o George descobre que tem tudo a ganhar em abandonar o sítio onde está, depois de uma tirada de génio, mesmo que tenha chegado há meia-hora. A sua ideia, e os factos dão-lhe razão, é que a última impressão é a mais forte, e então ele faz com que a impressão mais forte seja a última.
Os blogs são voluntários, podem acabar quando queremos. Devemos resistir?"


É verdade que "isto” é tão viciante como um "brinquedo novo" nos primeiros dias de uso. Porém, na minha opinião, valerá sempre a pena prosseguir; não obstante a sensação de alguma angústia de poder não ter a capacidade de encontrar, no dia-a-dia, aspectos positivos relevantes para debater (já que o que "é notícia" é, cada vez mais, o negativo; é "o homem que mordeu o cão" e, obviamente, não o contrário …).

Também inserido na tal perspectiva de divulgação, esta página passou a dispor – desde ontem – dos primeiros links para blogues que considero mais interessantes; a minha sugestão é a de que "ganhem" 15 minutos por dia (pelo menos) de leituras que não deixarão de ser enriquecedoras.

P. S. Entretanto, parece que o "Guerra e Pas" terá reconsiderado já (após um construtivo "diálogo bloguista" com Pacheco Pereira) e promete continuar. Acho que só teremos a ganhar todos!
[20]

Últimas actualizações

Weblog Commenting by HaloScan.com

This page is powered by Systran.

This page is powered by 

Blogger. Isn't yours?

Topo da página